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estroboscópio,Hostess Bonita ao Vivo em Sorteios de Loteria, Testemunhando Cada Sorteio com Emoção e Vivendo a Alegria de Grandes Vitórias ao Seu Lado..Mais tarde ele jogou no Real Betis da Espanha e no Seiko de Hong Kong. Enquanto estava no Betis, eles ganharam a Copa del Rey de 1977, mas ele acabou não jogandou pois os estrangeiros não podiam jogar a competição.,Guilherme de Almeida escrevera os versos para um concurso promovido pelo jornal paulistano ''Diário da Noite'', que escolheria uma canção para homenagear os "pracinhas" da FEB na Itália; a 26 de dezembro de 1960, Guilherme de Almeida escreveu um artigo pela inauguração do Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, onde deu sua versão para a criação dos versos: "''Era já a madrugada de 8 de março de 1944 quando escrevi a última sextilha da 'Canção do Expedicionário'. (...) Apenas uma rapsódia. Mapa lírico do Brasil: fragmentos de canções do povo, com que o 'pracinha' – o novo, desconhecido soldado dos Exércitos Aliados – havia de apresentar-se a gentes outras, terras de outrem, dizendo: Você sabe de onde eu venho? (...) Isso cantaram os 'pracinhas' lá longe, no estrangeiro. Isso, na Guerra, foi eco ao longo dos seus passos. Canto e eco que por lá então emudeceram à flor dos lábios e sob os pés de um punhado deles...".
estroboscópio,Hostess Bonita ao Vivo em Sorteios de Loteria, Testemunhando Cada Sorteio com Emoção e Vivendo a Alegria de Grandes Vitórias ao Seu Lado..Mais tarde ele jogou no Real Betis da Espanha e no Seiko de Hong Kong. Enquanto estava no Betis, eles ganharam a Copa del Rey de 1977, mas ele acabou não jogandou pois os estrangeiros não podiam jogar a competição.,Guilherme de Almeida escrevera os versos para um concurso promovido pelo jornal paulistano ''Diário da Noite'', que escolheria uma canção para homenagear os "pracinhas" da FEB na Itália; a 26 de dezembro de 1960, Guilherme de Almeida escreveu um artigo pela inauguração do Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, onde deu sua versão para a criação dos versos: "''Era já a madrugada de 8 de março de 1944 quando escrevi a última sextilha da 'Canção do Expedicionário'. (...) Apenas uma rapsódia. Mapa lírico do Brasil: fragmentos de canções do povo, com que o 'pracinha' – o novo, desconhecido soldado dos Exércitos Aliados – havia de apresentar-se a gentes outras, terras de outrem, dizendo: Você sabe de onde eu venho? (...) Isso cantaram os 'pracinhas' lá longe, no estrangeiro. Isso, na Guerra, foi eco ao longo dos seus passos. Canto e eco que por lá então emudeceram à flor dos lábios e sob os pés de um punhado deles...".